Quando, em meu coração,
A solidão se alastrar,
Suplico que não me julgues!
A inquietação e a dor
Já tomam conta de minh’alma,
Consumindo-me por inteira
Como as trevas noturnas
Em um céu sem estrelas...
Palavras ríspidas serão dilaceradas em pó
E sopradas suavemente contra os ventos matinais,
Semeando flores mais humildes nas primaveras
E sussurros mais gentis aos que choram miséria!
Quando, em teu coração,
A essência deste amor brotar,
Imploro que me libertes!
Das correntes amargas
Que atam e ferem o meu corpo
Desprendendo-me por completo
De meu desalento sem fim...
E assim, meu peito se acalentará...
Minha tristeza e melancolia desfalecerão
E serão jorradas nas profundezas dos oceanos,
Transbordando esperança pelas espumas do mar
E soprando brumas de paixão ao coração dos homens!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
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O querer poder ser livre, ausente em alguns momentos desejaveis é de fato alcançar a mais rara das conquistas pessoais. Ser livre de coraçao, ser livre para os sentimentos, opnioes... Ahh, como é desejavel ser livre, principalmente aos nossos proprios olhos. A esse^ncia do ser é querer sempre a libertaçao, sendo consumido posteriormente pelo mais vil de todos os males, a estagnaçao da alma, comodismo, conformismo. Pare um minuto, pense, liberte-se.
ResponderExcluirDiego.
Você mesma que escreveu o texto? Bem tocante, parece que você está acorrentada por um anjo vestido de vermelho. Podemos trocar ideias adiciona no messenger: wallysonjsa@yahoo.com.br Abraço.
ResponderExcluirObrigada pelos comentários! O texto trata realmente da aflição da alma, gritando por sua redenção e enfim libertação... Libertação de sofrimentos, medos, angústias, dores... Mas ao mesmo tempo dando esperança aos homens, quando eles deixam seus corações serem tocados pelo amor! Wallyson, te adicionarei. Abraços!
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